6 Comentários

Que texto fantástico, Laura.

Agora sobre essa "natureza da bondade" - sempre lembro muito da construção de personagens: que eles se tornam mais interessantes quando não são completamente "limados", quado as arestas deles possuem falhas, ranhuras, rachaduras.

Ora, e o que são personagens fictícios senão percepções do humano, né? Todos possuímos esses detalhes: algumas lâminas mais ou menos afiadas, uma pele um pouco mais fina em algum ponto, um suspiro que deveria ter sido um sorriso. Isso também nos torna interessantes, humanos.

É como vc sugere: a maldade que vemos em nós é muita mais um reflexo do nosso próprio julgamento que um desejo factual de ferir outro.

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Que texto e quadrinho incríveis, Laura!!! Me identifiquei em todos os pedaços e me senti abraçada hahahaha

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Suas palavras ecoam muito do que sinto, obrigada por usá-las, porque através delas, eu também me encontro.

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ninguém é só bom ou só mau, há muitas gradações no caminho…

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oiê. sobre a tirinha da lâmina, reflete muito a minha vida atual familiar - difícil silenciar (digo cegar) qndo tudo q vc quer é colocar os devidos pontos nos "is", msmo sem estar coberto de razão. e faz muito a ponte com a estampa da camiseta (amei <3333), quero figurinha do wpp hahaha.

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Gostei muito, Laura, desta sua postagem. Como diz minha filha Ana Clara, ter consciência do que se é, do que se sente pode nos salvar a pele! Ah, já comprei a minha camiseta com a estampa de Macondo, que é genial! Estou criando uma Macondo amazônica, denominada Benquerença... Já sonho com um selo! A da estampa com o 'anjinho fofo' vai para a Raquel, a filha mais velha. É a cara dela! :)

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